Cancelamento dos festivais significa perda de retorno mediático superior a 190 milhões de euros

Nesta quinta-feira, após o Conselho de Ministros, António Costa poderá anunciar medidas quanto aos festivais de verão em Portugal, tendo em conta o contexto de pandemia.

De acordo com uma análise da CISION, o cancelamento dos festivais representará para as marcas que patrocinam os dez festivais portugueses mais mediáticos, uma perda de retorno mediático superior a 190 milhões de euros. O fim do estado de emergência marcou o início do desconfinamento e a reabertura gradual da economia, que procura responder agora à crise provocada pelo novo coronavírus. É perante este contexto de renascimento para o país e as diferentes atividades que António Costa poderá anunciar, esta quinta-feira, após a reunião do Conselho de Ministros, medidas relativas aos festivais de verão, após ter reunido com os principais promotores, na semana passada.

De acordo com uma projeção da CISION, em condições normais, em 2020, os festivais mais mediáticos seriam o Rock in Rio, NOS Alive, MEO Sudoeste, Super Bock Super Rock, Vodafone Paredes de Coura, O Sol da Caparica, NOS Primavera Sound, EDP Vilar de Mouros, MEO Marés Vivas e EDP Cool Jazz. O NOS Alive, o grande vencedor da Maratona dos Festivais de Verão – Ranking CISION 2019, foi mencionado em quase seis mil notícias, entre setembro de 2018 e agosto de 2019, atingindo uma presença superior a 23 horas nas rádios e televisões nacionais.


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André Kanas

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Diretor, Redator e Gestor de conteúdos das redes sociais do QC | Responsável pelas coberturas musicais e televisivas do QC | Integrou o QC em 2013, dado o seu gosto pelo mundo televisivo e não só, sendo que já navega e escreve no universo de blogues e sites de entretenimento desde 2007.

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