Cláudia Vieira não tenciona apresentar uma nova edição do «Ídolos»
A final do Ídolos aproxima-se, e os palpites sobre qual o concorrente que vai vencer a quinta temporada do talent-show da estação de Carnaxide começam a surgir. Se para uns o favorito é Diogo Piçarra, para outros a preferência recai sobre André Cruz ou Mariana Domingues. Apesar disso, existem ainda os que destacam a falta de talento que se verificou nesta edição do Ídolos. Confrontada com estas críticas, Cláudia Vieira adiantou que os atuais finalistas são mais novos do que os que participaram nas edições anteriores do concurso.
Eles são mais novos, mas também têm mais ferramentas ao seu dispor e sabem exatamente qual é a atitude certa. Sinto é que são mais parecidos uns com os outros. Não existe um que se saliente como aconteceu em edições anteriores. Dos finalistas que estão em cima da mesa não sinto que haja um eleito.
Por considerar que, de facto, não se sabe quem vai ganhar, a apresentadora adiantou à Correio TV que esta realidade tem um lado negativo: «É sempre interessante quando não sabemos o que vai acontecer. Um programa de televisão vive disso, mas por outro lado, as pessoas quando se apaixonam por um concorrente na fase de castings, têm vontade de o ver nas diversas etapas.»
Depois de ter registado baixas audiências, devido também ao sucesso de A Tua Cara Não Me É Estranha, o futuro do Ídolos para a estrela da SIC pode estar comprometido. «O Ídolos precisa de respirar um bocadinho. Faz falta estar três ou quatro anos fora do ar e só depois voltar», confessou.
Por fim, e sobre a possibilidade de voltar a dar a cara pelo formato, Cláudia Vieira explicou que essa não deverá ser uma possibilidade. «Não sei se é um capítulo encerrado, mas, fazendo um intervalo de anos, faz sentido mudar de dupla de apresentadores. É um formato jovem em que os apresentadores devem ter uma idade próxima da dos concorrentes», concluíu.