Sendo um dos destaques para a celebração do Dia Internacional da Mulher, o canal Globo estreia em exclusivo A Casa das Sete Mulheres.
A trajetória de personagens reais de uma história violenta, mas também apaixonante. A Revolução Farroupilha (1835-1845) é relatada através do heroísmo dos homens e das suas ações nas batalhas, mas também pela bravura e coragem das mulheres da família do líder dos farrapos, Bento Gonçalves. Refugiadas numa estância, descobrem o amor e a dor da solidão, enquanto esperam, durante dez anos, pelo regresso dos homens da família. Com um especial enfoque na força das personagens femininas, a série A Casa das Sete Mulheres tem estreia marcada para 08 de março, Dia Internacional da Mulher. A trama será exibida de segunda a sexta-feira, às 23h15.
Em meados da década de 1830, a situação política no Brasil está muito agitada. Com a abdicação de dom Pedro I, os regentes que assumem o governo não conseguem pacificar a nação e rebeliões explodem em algumas províncias. No Sul, em 1835, eclode a Revolução Farroupilha, de caráter republicano, conhecida também como Guerra dos Farrapos. Durante dez anos, tempo que dura o conflito, Ana Joaquina, Maria, Manuela, Rosário, Mariana, Caetana e Perpétua refugiam-se numa estância para esperar o regresso dos homens da família.
As anotações de Manuela no seu diário conduzem a narrativa, mostrando o convívio dessas mulheres, de idades e temperamentos diferentes, e compondo um histórico da época, através de relatos de amores, amizades, frustrações e esperança. Ana Joaquina e Maria são irmãs de Bento Gonçalves. A primeira, dona da estância, é uma pessoa conciliadora e bondosa. Em nada se parece com Maria, uma mulher amarga e fria que, às vezes, chega mesmo a ser cruel. Casada com Anselmo, Maria tem três filhas: Manuela, uma jovem doce e sensível, Rosário, que é frágil e sonhadora, e Mariana, irreverente e sempre bem-humorada. Manuela apaixona-se perdidamente por Garibaldi ao passo que a irmã Rosário vive um amor proibido com o soldado Estevão.
