Wet Bed Gang são a segunda confirmação da 10.ª edição d’O Sol da Caparica
Débora Monteiro: «No primeiro projeto estava a debitar texto»
Começou a trabalhar aos 14 anos, protagonizando as mais diversas campanhas publicitárias e, da moda à representação, foi só preciso dar um pequeno salto. No início sentia-se perdida, sem sentir ter uma vocação em concreto mas, com o tempo, compreendeu que esse sentimento era fruto da inexperiência que tinha na área. Atualmente podemos vê-la em Dancin’ Days, na pele de Cátia: «Não tenho problemas em assumir que no primeiro projeto sentia-me perdida, estava a debitar texto e não tinha experiência de contracenar com os outros atores ou de posicionamento perante as câmaras. Com a prática, penso que fui melhorando. Na altura, senti receio, como é óbvio. Fui aprendendo com as pessoas que me ensinavam, com os colegas, com as equipas. Sinto essa evolução e as pessoas também sentem isso e cada vez me custa menos ver-me na televisão».
Sobre a possibilidade de ir trabalhar para fora de Portugal, Débora Monteiro não coloca de lado essa hipótese, até porque essas são oportunidades únicas. «Quando vim para Lisboa foi algo de coração, de vontade, daí me ter custado mais também. Ir para o estrangeiro seria algo mais pensado. Seria uma oportunidade única, mesmo que fosse complicada de início no que toca a dinheiro, mas tudo tem solução. Vejo-me a trabalhar no estrangeiro, porque não?»
À Nova Gente a atriz adiantou que com o final das gravações de Dancin’ Days tem aproveitado para descansar, apesar de por vezes os paparazzi não o permitirem. «Incomoda-me o facto de não me aperceber. Pensar que uma pessoa esteve uma tarde inteira a observar-me e nem dei por ela», disse.