O novo disco dos The Killers sucede-se ao aclamado Imploding the Mirage de 2020, estando já disponível nas plataformas digitais.
Este é o sétimo álbum de estúdio do grupo e que, tal como o seu antecessor, foi coproduzido pela banda, por Shawn Everett e Jonathan Rado. O lançamento é acompanhado de um vídeo de animação para a canção Quiet Town, bem como da última parte de uma série de trailers filmados por Danny Clinch e que contam com música a interlúdios do álbum.
Quando a pandemia de Covid-19 cancelou a campanha promocional e a digressão mundial do disco anterior, “tudo parou de funcionar”, disse o vocalista Brandon Flowers. “E foi a primeira vez, em muito tempo, que me deparei com o silêncio. Este disco começou a florescer a partir desse silêncio, cheio de canções que de outra forma seriam muito quietas e abafadas pelo ruído dos discos típicos dos The Killers.”
Na verdade, pela primeira vez desde 2004, o grupo deixou de sentir o ímpeto implacável e as pressões de se manterem uma banda de renome mundial que conquistam estádios, chegando assim a Pressure Machine, o mais recente disco ue conta com uma visão da realidade quotidiana de uma pequena cidade americana com uma beleza rígida e dura, e o álbum mais contido e ressonante dos The Killers até então.