Comic Con Portugal 2019: Kevin McNally

O ator inglês mais conhecido pelo seu papel de Mr. Gibbs na saga cinematográfica Piratas das Caraíbas, foi um dos convidados da categoria Cinema & TV da Comic Con Portugal. Kevin McNally falou um pouco dessa saga e de outras produções por onde passou.

Regressando ao seu primeiro trabalho como King Lear, na peça de teatro homônima e que considera o seu papel mais desafiante, e ao primeiro papel em cinema, no filme The Spy Who Loved Me (da saga James Bond), Kevin partilhou algumas histórias engraçadas. Descreve a sua longa carreira como desafiadora e cheia de ação, com diversos papéis que o marcaram ao longo dos anos.

Com principal destaque para a sua participação em Piratas das Caraíbas, Kevin contou que se inspirou em personagens de piratas que admirou enquanto criança e que lhes juntou um pouco de rum. Inclusive, Kevin contou que fez o casting para este filme já embriagado. Confessou que farto de algumas desilusões em castings para grandes filmes americanos, acabou por não criar muitas expectativas para Piratas. Acabou por estar a beber antes da audição, que foi curiosamente no dia do seu aniversário, e que teve mesmo que ser levado para lá, pois não podia já conduzir. O resultado? Acabou por ser escolhido para interpretar Mr. Gibbs e fazer parte de um universo que tem milhões de fãs por todo o mundo. Kevin partilhou também que os primeiros três filmes foram na sua opinião melhores que os restantes. A principal diferença, destacou, é em relação aos cenários utilizados, uma vez que na trilogia inicial recorreram quase sempre a cenários reais e nos últimos a tendência foi usar cada vez mais o green screen. Em relação às cenas de ação, recorreram muitas vezes a duplos e, em tom de brincadeira, disse que o deixavam com a missão de beber rum.


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Passando um pouco pela sua experiência nos videojogos, tendo dado voz a algumas personagens, Kevin confessou que a sua paixão mesmo é fição científica.

Inclusive, o próprio escreveu um livro desse género e anseia pelo dia que possa fazer parte de uma produção do género, localizado no espaço preferencialmente.

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