Teresa Guilherme admite «óbvia contenção de custos» na «Casa dos Segredos 3»
Teresa Guilherme tem, e teve ao longo de muitos anos, um papel importante na produção de diversos formatos na televisão portuguesa. Esta semana, em entrevista à revista Notícias TV, deixou bem claros alguns assuntos que tem vindo a ser faladas sobre a imprensa, na última semana, nomeadamente, sobre a nova edição da Casa dos Segredos que irá conduzir dentro de pouco tempo.
Esta foi a edição que contou com mais inscritos, desde 2010. Foram mais de 88 mil as pessoas que se inscreveram para ver os seus segredos expostos na casa mais famosa do país e que pode mudar a vida aos concorrentes. As próprias instalações, segundo a apresentadora, podem sofrer alterações e, apesar de não estar concluída, tem lugares de bastante secretismo:
Temos vários elementos nesta Casa dos Segredos, começando pela própria casa, que podem e vão ser alterados. Ela não está pronta, normalmente fica pronta mais em cima, e eu só vou ver a casa dois dias antes da estreia. Mas esta tem os seus recantos, os seus segredos, os seus quartos secretos. Está bastante mais armadilhada que as outras.
Para a profissional a edição portuguesa nada tem a ver com a francesa, tal como tem sido notícia na imprensa, uma vez que, os orçamentos disponíveis para ambas as produções são completamente diferentes. Nesse sentido, contraria todas as comparações feitas até ao momento.
Temos de perceber que os franceses não têm o mesmo orçamento que nós. Estamos em crise e faremos tudo pelo melhor do programa, mas obviamente que há contenção de custos. Não vamos copiar os franceses de maneira alguma. Não temos esse dinheiro.
Caem assim por terra algumas das notícias que davam conta das parecenças entre as duas edições. Relembramos que este terceira edição tem estreia prevista para dia 16 de setembro, e terá como concorrente Toca a Mexer, o programa da SIC que já mereceu críticas por parte de Teresa Guilherme. Para ela o nome do formato é «muito mixuruco mesm0».