Max revela data de estreia de «Elizabeth Taylor: The Lost Tapes»

O documentário HBO Original Elizabeth Taylor: The Lost Tapes, realizado pela premiada cineasta Nanette Burstein, estreia dia 04 de agosto na Max.


O filme foi seleção oficial do Festival de Cinema de Tribeca de 2024 e teve a sua estreia mundial no Festival de Cinema de Cannes de 2024.

Elizabeth Taylor: The Lost Tapes permite que a própria voz de Elizabeth Taylor narre a sua história, convidando o público a redescobrir não só uma super estrela da Era Dourada de Hollywood, mas também uma mulher complexa que navegou ao longo da vida pela fama, identidade pessoal e escrutínio público num palco global desde a infância. Através de entrevistas recentemente recuperadas com Elizabeth Taylor e do acesso sem precedentes ao arquivo pessoal da estrela de cinema, o filme revela o complexo interior e a vulnerabilidade da lenda de Hollywood, enquanto desafia o público a recontextualizar as suas conquistas e o seu legado.

Em 1964, no auge da sua fama, Elizabeth Taylor conversou com o jornalista Richard Meryman numa extensa e sincera entrevista. Com base em 40 horas de entrevistas áudio recém-descobertas e no extraordinário acesso a fotos pessoais, filmes amadores, entrevistas de arquivo e imagens noticiosas, ilustradas com clips dos papéis icónicos que refletem os seus desafios e triunfos da vida real, Elizabeth Taylor: The Lost Tapes fornece o retrato mais íntimo da atriz até à data. Modesta, irreverente, encantadora, honesta, por vezes frustrada, Elizabeth Taylor ganha vida quando discute a sua estreia no cinema em “Lassie, o Regresso”, de 1943, a sua luta para se libertar das limitações de papéis ingénuos, os seus papéis de referência em “O Gigante”, “Gata em Telhado de Zinco Quente” e “Butterfield 8”, pelo qual ganhou o primeiro de dois Óscares, e os excessos de filmar o conturbado filme épico de 1963 “Cleópatra”.

Elizabeth Taylor fala ainda sem reservas dos seus casamentos e filhos, das suas amizades próximas com Rock Hudson, Montgomery Clift e Roddy McDowall, e do seu quinto casamento com Richard Burton, com quem contracenaria em “Quem Tem Medo de Virginia Woolf?”, conquistando o seu segundo Prémio da Academia. Revelando as camadas de um dos ícones mais duradouros do cinema, as conversas revelam uma mulher em desacordo com a sua imagem no ecrã, ansiando por respeito e protagonismo, enquanto se encontra sempre sob o microscópio do escrutínio da imprensa e do público.


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