Mesmo sem ainda ter estreado, a segunda temporada do MasterChef Portugal já está envolvida numa grande polémica, pondo em causa os critérios de seleção da prova.

Tal como na primeira edição, o MasterChef Portugal, organizado pela TVI, teve como ponto de partida um mega casting com 500 participantes, grupo esse que ao longo do dia ficaria reduzido a 51, com a entrega da tão aguardada colher de pau, que daria acesso à próxima fase do programa. Contudo, a seleção dos concorrentes gerou uma forte polémica, até mesmo para os espetadores que se encontravam nas bancadas do Estádio do Jamor, onde decorreu a prova.

Além das más condições oferecidas, como a colocação de talheres em mesas cheias de pó, a principal queixa prendeu-se com o facto de terem sido selecionados pratos sem terem sido previamente provadas todas as iguarias apresentadas pelos 500 concorrentes presentes, onde muitos deles nem sequer foram aprovados pelos três jurados principais do programa, mas sim por júris convidados.

O movimento já deu origem a uma página do Facebook, intitulada Mega Engodo do Jamor no MasterChef 2015, e o caso está mesmo a ser acompanhado pelo advogado Tiago Cabanas Alves, que está a apurar as causas concretas do sucedido. O apresentador e jurado Manuel Luís Goucha, e os chef’s e igualmente jurados Rui Paula e Miguel Rocha Vieira ainda não se pronunciaram sobre esta polémica.

André Kanas

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Diretor, Redator e Gestor de conteúdos das redes sociais do QC | Responsável pelas coberturas musicais e televisivas do QC | Integrou o QC em 2013, dado o seu gosto pelo mundo televisivo e não só, sendo que já navega e escreve no universo de blogues e sites de entretenimento desde 2007.

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