manuela couto

É a entrevistada desta semana da revista de televisão que integra o Correio da Manhã às sextas feiras. Manuela Couto falou com os jornalistas sobre o seu novo projeto na estação de Queluz de Baixo, Belmonte, descrevendo a sua personagem, Sofia: «Ela é uma resilente, uma mulher de força. Ela teve uma infância difícil. Trabalhava num bordel, de onde sai pela mão do Belmonte, que lhe faz uma filha. Ela acredita que poderá ser feliz com aquele homem. Só que ele vai ao Pantanal de vez em quando. E nunca conta à outra família que tem uma mulher e uma filha biológica no Brasil.»

Com alguns episódios caricatos durante as gravações, a atriz teve ainda a oportunidade para criticar a classe mais jovem de atores. Afinal, para se aparecer em televisão basta decorar um texto e saber entoá-lo. «Respeito toda a gente, mas não é a mesma coisa. Refiro-me a quem não tem escola, não tem formação e não sabe o que isto é. Porque repare, qualquer pessoa que sabe falar, pega num papel e decora um texto», avançou.

Com o contrato de exclusividade com a Plural a chegar ao fim já em janeiro do próximo ano, Manuela Couto vive um dia de cada vez sem pensar nesse pormenor. «Tenho contrato de exclusividade desde 2007 e trabalhei sempre. É óbvio que é mais confortável ter exclusividade porque quando não trabalhamos ganhamos metade do salário, mas nunca estive parada», concluiu.

Diogo Santos

Licenciado em Ciências da Comunicação e mestre em Marketing e Publicidade. Tenho uma grave obsessão por audiências desde os meus 14 anos. Espanta-se quem me ouve dizer que praticamente não vejo televisão. No entanto, basta fazerem-me uma pergunta sobre esta categoria, e a resposta surge em segundos. Querem testar? ;)

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