Abraçou um novo desafio na sua carreira há cerca de mês e meio e não poderia estar mais satisfeita. Afinal, foi nos magazines sociais que Sílvia Alberto começou a dar os primeiros passos em televisão. «Comecei assim, como repórter de um programa deste género. Não são novidades estas rubricas. A entrevista, por exemplo, é difícil de fazer porque é muito curta, tem 15 anos minutos e sou uma mulher que se alonga na conversa. Gosto muito de conversar, é das coisas que mais gosto de fazer, por isso o partido que tiro destas entrevistas é dos momentos que passo com os meus convidados e das coisas que em conjunto vamos descobrindo. Depois há uma frustração inerente que é tentar condensar o somatório em 15 minutos, é muito difícil. Essa é a luta semanal», desabafou o rosto da RTP1.
Para além disso, Sílvia Alberto adiantou que não estaria disposta a seguir a área da informação, muito mais sabendo que foi por esse motivo que decidiu abandonar a estação de Carnaxide. Na altura, foi-lhe endereçado um convite para que desse a cara por um espaço que misturasse o social a um lado noticioso e o resultado não foi o melhor. «Não faz sentido entrar em campos tão sérios quanto é o trabalho de um jornalista. Houve uma tentativa para que fizesse qualquer coisa parecida com informação na área do social, e basicamente essa proposta foi o que gerou a minha saída da SIC, na altura, para a RTP», concluiu a profissional do primeiro canal.