Aventura e suspense são os ingredientes que marcam a história de O Sistema, a nova minissérie que questiona os métodos de vigilância e que estreia na Globo.
A disseminação dos sistemas de vigilância criou uma certa paranoia urbana: a crença de que estamos sempre a ser observados. Será isso verdade? Ação, aventura, suspense e ficção científica são os igredientes da minissérie O Sistema, que se encontra em exibição desde este domingo, dia 07 de junho, na Globo. Assinada por Alexandre Machado e José Lavigne, a trama é composta por um total de seis episódios. Léa M., Talita H. e Silas P. viram os seus dados bancários subitamente apagados, as suas cartas de condução cassadas e serviços de luz, água e telefone cortados. De alguma forma, eles irritaram o Sistema e, por isso, foram eliminados de todos os bancos de dados.
Sentindo-se perseguidos por câmaras, radares e satélites, o trio adota nomes de código e fundam o Vítimas do Sistema. Léa passa a chamar-se Trash, Talita torna.se Paca, e Silas passa a ser o Professor Avenarius. A partir de então, eles protagonizam manifestações pacíficas contra o Sistema: invadem shoppings e bancos para dançar e gritar diante das câmaras de segurança, o que consideram os olhos do Sistema. O objetivo é registar a indignação do grupo através de mensagens direcionadas aos responsáveis pelo monitoramento dos locais.
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