Qultura: Maria Beata lança o «Museu da Beata»

Numa campanha provocativa assinada pela Lola-Normajean, Maria Beata, marca inovadora de cinzeiros portáteis, ironiza a criatividade daqueles que deitam fora as beatas de cigarro nos lugares mais inusitados.


A ideia parte de uma mecânica simples: encontrar beatas descartadas que se parecem com obras de arte ou monumentos, identificá-las com placas provocativas e limpá-las, não sem antes adicionar cada peça ao Museu da Beata, uma exibição numa galeria virtual no Instagram da marca.

Uma beata apagada sobre uma concha no areal torna-se a obra O Nascimento da Parvoíce, em comparação à grande obra de Botticelli O Nascimento de Vênus. Beatas organizadas em círculo são batizadas de Stonehenge, e quando postas sobre fezes animais tornam-se uma obra intitulada Self-portrait.

Além de consciencializar as pessoas a respeito da maior fonte de lixo dos oceanos, a ideia é também convidar toda a gente a encontrar estas obras repugnantes, fotografar e limpá-las. “Qualquer um pode ser um curador do Museu da Beata”, diz a criatividade, que também aponta uma solução muito mais simples para este problema ambiental: descartar corretamente as beatas nos cinzeiros portáteis da marca.


André Kanas

http://www.facebook.com/andrekanas

Diretor, Redator e Gestor de conteúdos das redes sociais do QC | Responsável pelas coberturas musicais e televisivas do QC | Integrou o QC em 2013, dado o seu gosto pelo mundo televisivo e não só, sendo que já navega e escreve no universo de blogues e sites de entretenimento desde 2007.

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