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Arquiteto do genocídio judeu, Adolf Eichmann foi condenado à morte em 1961, depois de um longo e mediático julgamento em Israel que inspiraria a filósofa Hannah Arendt a cunhar o conceito de “banalidade do Mal”.
Mas antes de ser capturado pela Mossad, Eichmann viveu livremente na Argentina durante uma década, sob uma identidade falsa. Foi lá que concedeu longas entrevistas sobre o seu papel no Holocausto a um jornalista nazi, num testemunho inequívoco que viria a provar os seus crimes. Agora, um novo documentário revela finalmente estas cassetes há muito escondidas.
A Confissão do Mal: As Gravações Perdidas de Eichmann chega a Portugal esta sexta-feira, 27 de janeiro, Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, às 22 horas, em estreia exclusiva no TVCine Edition. Após a sua estreia, o filme ficará disponível no serviço de vídeo on-demand TVCine+.
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