Entre polémicas, violência, asneiras e jogos desencadeados pelos diferentes concorrentes, há um aspeto que parece ser unânime entre eles. O valor que é auferido semanalmente por cada participante parece não satisfazer até porque, fora do reality show, as presenças são pagas a peso de ouro. Carlos, Diogo ou João já se queixaram deste facto num momento em que a emissão não foi cortada e várias são as publicações que também já falaram sobre esta realidade.
Numa conversa entre Sofia e Tierry, o valor inicialmente acordado entre os concorrentes e a produção foi de 600 euros mas, no contrato final, o vencimento ficou-se pelos 400 euros. Luís, por exemplo, avançou que apenas lhe compensava estar em jogo caso ganhasse o prémio final.
Já Diogo Marcelino disse que todas as polémicas e confusões que existem neste Desafio Final 3 não compensam o dinheiro que cada um levará para casa depois da sua expulsão. «Já não me sinto bem nisto. Há coisas que para mim são mais importantes e isso está lá fora. Quando isto ainda era ganhar bem, um gajo ainda lutava, mas agora por 400 paus? Isso faço eu num fim de semana, num trabalho numa sexta feira. Aqui só estou a lixar-me todo, a ficar maluco», disse a Marco e a Carlos.
Neste sentido, fica a pergunta: se já sabiam previamente das condições do formato, porque aceitaram participar nele? Ricardo Azevedo responde à Correio TV: pela exposição. «Quando regresso à casa, os convites aumentam. Assim, também posso aumentar o meu cachê, posso pedir valores mais altos», concluiu.
Será que compensa o desgaste da imagem de cada concorrente e as polémicas em que são envolvidos, não só dentro da casa como na comunicação social? Fica a pergunta no ar.
