Fátima Lopes e João Baião

Conduz a Praça da Alegria há cerca de quatro meses mas as audiências continuam a ser um assunto pelo qual não se interessa. João Baião assume que quanto mais telespetadores seguirem o talk show melhor, no entanto não é nos números que o seu trabalho se baseia. «As audiências são para os técnicos… É verdade que queremos chegar ao maior número possível de pessoas, e as coisas até têm variado muito, mas como digo estes são programas que demoram tempo a estabilizar e fidelizar espectadores. O próprio [Manuel Luís] Goucha e a Cristina [Ferreira] estiveram muito tempo até estabilizar, assim como a Júlia Pinheiro», explicou à Vidas.

Por outro lado, o profissional da estação pública afirmou ainda que existem diferenças assinaláveis entre os programas da manhã. No caso da Praça da Alegria, a maior baseia-se essencialmente na possibilidade de se abordar determinados temas ligados ao serviço público: «Estamos num canal de serviço público, o que nos permite abarcar alguns temas que, se não tivéssemos a obrigatoriedade de o fazer e pensássemos apenas nas audiências, não teriam espaço.»

João Baião e Tânia Ribas de Oliveira passaram a dar a cara pelo talk show matinal da estação pública depois de a produção da Praça ter passado para Lisboa.

Diogo Santos

Licenciado em Ciências da Comunicação e mestre em Marketing e Publicidade. Tenho uma grave obsessão por audiências desde os meus 14 anos. Espanta-se quem me ouve dizer que praticamente não vejo televisão. No entanto, basta fazerem-me uma pergunta sobre esta categoria, e a resposta surge em segundos. Querem testar? ;)

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