Inside Gaming: «Left 4 Dead 2»

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Com a mais recente promoção na loja virtual Steam, os Summer Sales, um dos jogos que mais tem estado em promoção (inclusive hoje foi votado como “Escolha da Comunidade”, onde os jogadores escolhem 1 de 3 jogos para receberem uma promoção), é Left 4 Dead 2. Provavelmente todos vocês sabem de que jogo se trata, caso contrário aconselho-vos a saírem da gruta onde vivem e a explorarem o maravilhoso mundo dos videojogos!

Apesar de a temática dos zombies já ter sido mais do que explorada (na minha opinião, está a chegar já a um ponto de exaustão), ainda muito se vê relativo a eles na indústria do entretenimento. Os videojogos não são exceção e Left 4 Dead 2 é apenas mais um título de sobrevivência onde isso acontece. No entanto, a temática foi explorada de uma maneira tão boa que apenas nos faz querer voltar a entrar no jogo vezes sem conta e dizimar todos os mortos-vivos que se atravessarem no nosso caminho. Neste título, o principal objetivo é a sobrevivência num mundo apocalíptico. No entanto, ninguém seria capaz de sobreviver a estas condições sozinho certo? E é exatamente nisto que L4D2 se baseia, no trabalho em equipa. Além de agradar aos fãs de shooters e aos de survival horror, o jogo propõem-se a fazer com que os jogadores colaborem entre si, lutando por um objectivo maior.

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Neste mundo onde os humanos foram infectados com uma pandemia que os deixa com tendências de zombie – não chegam a tornar-se zombies de verdade, apenas adquirem um propensão à violência para com outros humanos – a nossa equipa de 4 sobreviventes tem como missão passar por diversos cenários enquanto sobrevive a hordas de Infectados. Pelo meio vão-nos sendo dadas as informações que nos permitem conhecer o background de cada um dos sobreviventes, através de diálogos entre si. Isto confere uma certa profundidade a este jogo que não encontramos noutros jogos do mesmo género (Dead Island por exemplo).

Os eventos deste título passam-se uma semana após o título anterior – Left 4 Dead – e como sobreviventes temos então: Coach, um treinador de football num liceu americano; Nick, um burlão viciado no jogo; Rochelle, uma assistente de uma cadeia de televisão que estava a cobrir os eventos da evacuação; e Ellis, um mecânico. Estes quatro personagens debatem-se com dois tipos de Infectados: os comuns e os especiais. Os comuns, como o próprio nome indica, são encontrados com mais frequência e são mais fáceis de eliminar. Os especiais são mais complicados e têm formas diferentes de nos atacar. Temos por exemplo: o Boomer, que sofre de obesidade, que nos regurgita bílis para cima – o que atrai uma horda; a Witch que umas vezes deambula pelos cenários e outras está num canto, sempre a chorar e que ataca quando provocada (e após imensas horas de jogo continua a provocar-me arrepios sempre que oiço aquele choro); o Charger, que tem um braço direito anormalmente gigante e faz placagens aos sobreviventes; a Spitter que lança ácido do estômago e o Jockey que salta para as costas dos sobreviventes e controla a direcção para onde estes se dirigem. Os cenários apocalípticos passam por Centros comerciais, hotéis e pântanos completamente adequados ao apocalipse.

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Este é um daqueles jogos que vão sempre acabar por voltar a jogar de tão divertido que é, sobretudo se jogarem com os vossos amigos. Torna-se ainda mais divertido se se equiparem com uma arma melee (machados, tacos de basebol, espadas…) e começarem a separar entranhas de zombie e tudo o que se vê no ar é o seu interior. Existem diversos tipos de jogo, num deles até podemos ser nos próprios os infectados, portanto aproveitem a promoção em que se encontra e gastem 4€ com este jogo porque certamente não se vão arrepender e a diversão é mais que muita.

Já conheciam este jogo? Ficaram interessados? 😉

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